quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

S. Valentim - Dia dos Namorados

Power Point compilado/elaborado pela Porfessora Glória Oliveira
(Veja o formato original em http://moodle.esmoita.com/ )
















terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Entrevistas em Português


Entrevista

Chama-se Maria Emília Bolinhas tem 63 anos e é a minha avó materna. É uma das pessoas mais importantes na minha vida. Desde que eu era pequena que me contava histórias de como era a vida antigamente e por isso lembrei-me dela para fazer este trabalho, porque quero partilhar um pouco da experiência de vida que ela tem.

Onde era a escola em que tu estudaste. Como era ?
Naquela altura não havia bem uma escola, era uma casa pequena em que uma senhora nos ensinava a ler, a escrever e mais umas coisas básicas. As raparigas tinham aulas de manhã e os rapazes tinham aulas à tarde.

Com que idade entraste na escola e com que idade saíste?
Eu entrei para a escola com sete anos e saí com dez. Antigamente só os homens é que costumavam prosseguir os estudos, as mulheres normalmente estudavam até ao 3º, 4º ano e depois íam trabalhar.

Porque razão saíste da escola?
Porque a tua bisavó queria que eu fosse trabalhar, para ajudar lá em casa com os meus irmãos (teus tios). Os tempos eram difíceis e havia muita miséria e como eu era a irmã mais velha de cinco irmãos, tive que ir trabalhar para ajudar lá em casa.

Gostavas de ter continuado a estudar?
Agora que penso nisso é claro que sim, gostava muito de ter prosseguido os estudos, mas naquela altura não pensei muito nisso, a mentalidade era outra e eu tinha apenas dez anos.

Qual foi o teu primeiro trabalho?
Foi trabalhar nos campos dos agricultores a carregar cestos de batata e sacas com alguns legumes e andar com a enxada na mão, para apenas recebermos 2 escudos e cinquenta e todo o dinheiro que recebia, dava à minha mãe para ajudar lá em casa.

Como conheceste o avô e com que idade?
Conheci o teu avô numa das festas do Rosário. Tinha 16 anos e a primeira impressão não foi muito boa, achava que ele era muito atrevido. Mas, passado um tempo apaixonei-me por ele e começamos a namorar às escondidas dos meus pais, até o teu bisavô nos descobrir e aí, o teu avô teve que ganhar coragem para me pedir em namoro ao teu bisavô.

Com que idade casaste e quando tiveste o teu 1º filho?
Casei com 17 anos para o teu avô sair mais cedo da tropa e para e para ele não ter de ir para África.
O meu primeiro filho foi a tua mãe, como tu sabes, aos 22 anos. O dia em que a tive foi um dos mais felizes da minha vida.



Trabalho Realizado por: Diana Rodrigues nº7 10ºD2
Disciplina de Português para a Professora Beatriz Sousa

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Mensagens de Natal

Mãos do Natal 2008

Os professores dos grupos 300, 320 e 350 desejam a todos os que deram as mãos na Árvore de Natal Colectiva de 2008 votos de um 2009 cheio de empenho, iniciativa e criatividade.

Aqui ficam algumas das mensagens que se destacaram e sobreviveram ao efeito de sobreposição da fita-cola.


Quando o amor pelo poder ultrapassar o poder do amor o Natal perderá a sua essência. O amor é o que sustenta tudo o resto.
Ricardo “Atlas”

Feliz Natal para todos os meninos do mundo para que a estrelinha mais brilhante no céu vos traga Paz e alegria aos vossos corações.
Carlos Azevedo EFA

C’est le temps de réfléchir c’est le temps de donner le cadeau du bien...
... le cadeau de la solidarité! Joyeux Noël.
Ana Rita

Com uma caneta desenhei:
A Felicidade, a bondade,
O amor, a paz e a lealdade
Com uma borracha apaguei:
O ódio, a guerra, a mentira
e o sofrimento.
Com a felicidade do meu sonho,
Desenhei o desejado
Apaguei o errado
E fiz SORRIR.
João Broega 12º A2

Neste Natal dê a sua mão.
Inês 12º A2

Que todo o encanto do Natal esteja presente sempre na sua vida.
Manuela EFA

E quando rodeada do frenesim em que se tornam estes dias antes do “grande dia”, tento encontrar-me em mim mesma, voltando a sentir a PAZ no meu coração e assim, deixo que o AMOR seja o espírito dominante, espalhando-o por todos neste NATAL!
Inês Martins 12º A1

Linda Estrelinha cadente,
Cede-me este desejo corrente,
Neste Natal estou sozinho,
Entre luzes e azevinho,
Dá-me a música de uma família
Que me ama e auxilia.
Rúben Marques 12º A1